De olho na tv
É
fato que a televisão está presente na maioria dos lares brasileiros e é a
principal companhia de muitas crianças, na nossa comunidade, essa realidade não
é diferente. O fato preocupante disso é que o uso excessivo da telinha pode
comprometer o desenvolvimento das pessoas, especialmente das crianças. O tempo
máximo recomendado é de duas horas ininterruptas, entretanto, em entrevista
realizada com os estudantes da Escola Municipal Osvaldo Cruz, percebeu-se que
muitos estão extrapolando esse tempo.
Confira o gráfico:
Constatou-se ainda que muitos
pais ou responsáveis não estão atentos a classificação indicativa de idade dos
programas que as crianças estão assistindo, isso é preocupante, afinal as
crianças, principalmente as menores, tendem a copiar os comportamentos que
visualizam, conforme citou uma estudante do 1° Ano: “Eu assisto Princesinha
Sofia porque quero ser uma princesa!”, então se a criança vê cenas violentas, é
provável que as copie também. Veja o gráfico das preferências de programação:
Os adultos devem planejar o que
as crianças assistem, saber o que elas gostam e orientar o que se aprende com
cada programa, é importante também que ofereçam outros entretenimentos aos
pequenos, como brincadeiras em família, com a televisão desligada, para
auxiliar no processo de desenvolvimento da atenção e concentração. Muitas vezes
as crianças assistem televisão por hábito e não por que realmente gostam.
Especial para o Blog da Emoc, pelos
estudantes do 5° ano matutino.
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